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domingo, 18 de setembro de 2011

Crítica - Femme Fatale - Britney Spears

Com a produçao de Max Martin, Dr. Luke e Will.I.Am, Britney Spears lança em 29 de março o seu sétimo álbum de estúdio, considerado por muitos como o melhor álbum da cantora, mas não é bem assim que acontece.



Britney, após uma série de escândalos que abalaram a sua vida pessoal juntamente com a sua carreira, teve o seu tao esperado ''retorno'' em 2008, no álbum ''Circus''. Mas o verdadeiro retorno se deu este ano, com o lançamento de ''Femme Fatale''.

Mas não só um ''recomeço'', um ''renascimento'' daquela estrela pop decadente que ressurgiu das cinzas como uma fênix. Um álbum com uma sonoridade completamente diferente dos outros trabalhos da cantora, destaca a personalidade empregada neste novo trabalho, além de mostrar que a estrela pop está totalmente adequada aos novos rumos da nova música ''pop-dance'' .


O album inicia com a energia vibrante de ''Till The World Ends'', além disso, inicia com o ponto alto, do que eu posso chamar de a melhor música no álbum, contagiante de qualquer forma. O Ruim disso é essa energia sendo quebrada com o ''batidão melódico'' de ''Hold Against Me'', que por mais que tenha ás suas qualidades, nao se compara á energia da música anterior, sendo que até acho meio perda de tempo ter sido lançada como single principal, mas é uma boa música.

Mas o típico de cada álbum de uma grande estrela do pop, o excesso de perfeição acaba causando um colapso, fazendo com que as músicas ''coadjuvantes'' pareçam ser simplesmente um ''tapa-buraco''...como é o caso de ''Inside Out'', uma música surpreendente, mas que deixa á desejar devido á temática perceptível nas duas primeiras músicas.



Das 12 cançoes, ''Drop Dead'' e ''I Wanna Go'', sao as que melhor se encaixam nesta nova roupagem, fazendo uma rápida menção á desastrosa parceria com Will.I.Am (desastrosa pelo fato de não ter havido aquela climática presente nas maiores parcerias da música).



O desfecho deste grande álbum de Britney Spears se dá com as ultimas faixas do álbum, com o grande final apoteótico de ''Gasoline'' e ''Criminal'', faixas que fizeram  por merecer o seu lugar de encerramento de mais um grande trabalho de Britney Spears e seus produtores.


Conclusão 

Em 2011, os produtores de Britney Spears claramente se superaram na forma de compor, e de criar uma sonoridade nova para Britney, claro que o papel não é só dos produtores, além do mais não sao eles que cantam, mas pela ousadia, pela mudança, pela nova forma criada, e pelo desapego ao passado, chega-se a conclusão que 2011 pode representar um novo auge para a cantora. Sendo assim 4 bombinhas = )

Nota: MMMM



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